Saltar para o conteúdo
    • Notícias
    • Desporto
    • Televisão
    • Rádio
    • RTP Play
    • RTP Palco
    • Zigzag Play
    • RTP Ensina
    • RTP Arquivos
RTP Madeira
  • Notícias
  • Desporto
  • Especiais
  • Programas
  • Programação
  • + RTP Madeira
    Moradas e Telefones Frequências Redes de Satélites

NO AR
Imagem de Patrões não devem pagar água ou energia
Política 23 abr, 2021, 13:39

Patrões não devem pagar água ou energia

O projeto do PS para regulação do teletrabalho, hoje apresentado, contempla o direito do trabalhador a "desligar", mas exclui qualquer imposição à entidade patronal de pagar a energia ou a água do funcionário que trabalhe em casa.

A questão da obrigatoriedade ou não da entidade patronal pagar as contas de energia ou de água de quem está em teletrabalho é uma das várias diferenças entre os diplomas do Bloco de Esquerda e do PS – diplomas que serão debatidos em plenário no dia 05 de maio, em cjunto com outro do PCP.

"O legislador não deve impor, mas garantir as condições de equidade entre todos, assegurando com isso que não há penalizações salariais ou de carreira. Num diploma desta natureza, não podemos obrigar ao pagamento do A ou do X. Dizemos que por acordo se pode recorrer ao teletrabalho, com igualdade de direitos", sustentou a presidente do Grupo Parlamentar do PS, Ana Catarina Mendes, em conferência de imprensa.

Ana Catarina Mendes defendeu que no processo de regulação do teletrabalho "não faz sentido legislar aqui a dizer o que tem de ser pago, exceto os equipamentos".

"Se os equipamentos são assegurados no trabalho presencial, também têm de ser assegurados no teletrabalho. Mas, tudo o resto, tem a ver com o que está consagrado no contrato de trabalho e no acordo de teletrabalho devidamente acordado entre as partes", justificou.

O diploma do PS, porém, tal como acontece com os de outras bancadas, tem um artigo dedicado ao direito do funcionário em teletrabalho a "desligar" e "repousar".

"Este projeto do PS visa garantir que os horários de trabalho são cumpridos. Por isso, garantimos que o descanso é um direito dos trabalhadores. Cada um de nós não pode ser chamado a trabalhar fora de horas, ainda que em algumas profissões isso o determine. Mas são casos circunscritos e com os seus direitos", referiu.

Confrontada com as consequências para a produtividade e para a economia nacional decorrentes de situações em que muitos trabalhadores se recusam agora a fazer serviços presenciais e querem ficar em casa, Ana Catarina Mendes respondeu salientando o princípio base do acordo entre as partes presente no projeto de lei do PS.

"Isso é absolutamente essencial", frisou.

Em caso de desacordo entre as partes, ou seja, se a entidade patronal recusar o regime do teletrabalho para um seu funcionário, então tem de fundamentar essa decisão por escrito.

Pode também gostar

Imagem de Cristiano Teixeira estreia-se no Rali Vinho Madeira

Cristiano Teixeira estreia-se no Rali Vinho Madeira

Imagem de PS acusa o governo regional de falta de transparência (vídeo)

PS acusa o governo regional de falta de transparência (vídeo)

Imagem de Vinicius Jr. eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA

Vinicius Jr. eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA

Imagem de Marítimo recebe o Torrense em jogo relativo à Taça da Liga (áudio)

Marítimo recebe o Torrense em jogo relativo à Taça da Liga (áudio)

Imagem de Quinta Grande atingiu 33,1º esta segunda-feira

Quinta Grande atingiu 33,1º esta segunda-feira

Imagem de PS acusa GR de falhar o pagamentos aos produtores de castanha (vídeo)

PS acusa GR de falhar o pagamentos aos produtores de castanha (vídeo)

Imagem de CTT lançam emissão conjunta de selos entre Portugal e França

CTT lançam emissão conjunta de selos entre Portugal e França

Imagem de Mais de 300 lojistas do Funchal já se inscreveram na iniciativa «Mais Comércio Local» (vídeo)

Mais de 300 lojistas do Funchal já se inscreveram na iniciativa «Mais Comércio Local» (vídeo)

Imagem de «Não se deve tomar a parte pelo todo, mas é importante garantir tolerância zero»

«Não se deve tomar a parte pelo todo, mas é importante garantir tolerância zero»

Imagem de Albuquerque está disponível para esclarecer tribunal e parlamento sobre aterro do Porto Novo

Albuquerque está disponível para esclarecer tribunal e parlamento sobre aterro do Porto Novo

PUB
RTP Madeira

Siga-nos nas redes sociais

Siga-nos nas redes sociais

  • Aceder ao Facebook da RTP Madeira
  • Aceder ao Instagram da RTP Madeira

Instale a aplicação RTP Play

  • Descarregar a aplicação RTP Play da Apple Store
  • Descarregar a aplicação RTP Play do Google Play
  • Redes de Satélites
  • Frequências
  • Moradas e Telefones
Logo RTP RTP
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • flickr
    • NOTÍCIAS
    • DESPORTO
    • TELEVISÃO
    • RÁDIO
    • RTP ARQUIVOS
    • RTP Ensina
    • RTP PLAY
      • EM DIRETO
      • REVER PROGRAMAS
    • CONCURSOS
      • Perguntas frequentes
      • Contactos
    • CONTACTOS
    • Provedora do Telespectador
    • Provedora do Ouvinte
    • ACESSIBILIDADES
    • Satélites
    • A EMPRESA
    • CONSELHO GERAL INDEPENDENTE
    • CONSELHO DE OPINIÃO
    • CONTRATO DE CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE RÁDIO E TELEVISÃO
    • RGPD
      • Gestão das definições de Cookies
Política de Privacidade | Política de Cookies | Termos e Condições | Publicidade
© RTP, Rádio e Televisão de Portugal 2025