O Presidente da República defendeu hoje que "a verdadeira democracia está na moderação, está nos moderados" e pediu convergências de médio e longo prazo e que a razão predomine sobre a emoção.
O presidente do PSD defendeu hoje que o primeiro-ministro se devia demitir, em caso de ‘chumbo’ do Orçamento do Estado, para permitir acelerar o processo eleitoral e “não deixar o país dependurado”.
Mesmo sem Orçamento António Costa garante que não se demite. No parlamento o primeiro-ministro fez derradeiros apelos ao PCP e ao Bloco para conseguir a viabilização do Orçamento do Estado.
Rui Rio garante que o partido está unido no voto contra o Orçamento do Estado. Por isso, não é de prever mudança do sentido de votos dos deputados eleitos pela Madeira.
O primeiro-ministro, António Costa, assumiu hoje que será “uma enorme frustração pessoal” caso se confirme o fim da maioria de esquerda formada em 2015, quando confrontado pela Iniciativa Liberal com a ideia de que “a geringonça já morreu”.
A crise políticas e as críticas ao Orçamento do Estado preencheram a primeira parte dos trabalhos na Assembleia Legislativa da Madeira. PSD e CDS considerarem que o cenário de eleições antecipadas é o melhor que se coloca neste momento.
O Presidente do Governo Regional, admite que os três deputados do PSD Madeira podem viabilizar o Orçamento do Estado. Miguel Albuquerque não revela se já foi contactado, mas recorda que as eventuais abstenções dos três deputados, não são suficientes para evitar a crise política.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que o seu dever e o do Governo é «não virar as costas» ao país num momento difícil, garantindo que não se irá demitir.
A Venezuela vai implementar, a 01 de novembro, o “semáforo da saúde”, um mecanismo sanitário que controlará o acesso a espaços públicos, centrado em prevenir novos contágios da Covid-19 e dar lugar a uma nova “normalidade segura”.
No parlamento regional, esta manhã, Jaime Filipe Ramos sublinhou que o Orçamento do Estado não presta e disse mesmo suspeitar que António Costa quer que o Governo caia. Este e outros temas estiveram em debate no parlamento.
A sessão pública de apresentação do próximo Orçamento Participativo Regional decorreu esta manhã.
O presidente do Governo Regional considera que se as propostas da esquerda para viabilizar o Orçamento do Estado forem tidas em conta, haverá novo resgate financeiro ao país.
A Assembleia da República inicia esta terça-feira o debate na generalidade da proposta de Orçamento de Estado para 2022, que será chumbada na votação de quarta-feira em plenário, caso se mantenha o voto contra anunciado pelo BE e PCP.
Os deputados pela Madeira na Assembleia da República têm perspetivas diferentes sobre o previsível chumbo ao Orçamento do Estado. O PSD fala em casamento falhado na esquerda. O PS considera irresponsável não aprovar o documento.
A Assembleia Legislativa da Madeira deu parecer negativo à proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), salientando que espera que os "erros e omissões grosseiras" possam ser retificados em sede de especialidade.
O secretário da Saúde está a tentar acelerar a entrega de vacinas da gripe na Região, que estão esgotadas. Pedro Ramos vai a Lisboa reunir com os responsáveis pelas entregas.
O Chefe do Estado-Maior do Exército, José Nunes da Fonseca, garantiu hoje que a tradição do hino dos paraquedistas nas celebrações do Dia do Exército não foi proibida e vai manter-se, caso a pandemia o permita.
O partido vai apresentar na Assembleia Regional a estratégia para a erradicação da pobreza. Ricardo Lume diz que um terço da população regional vive no limiar da pobreza.
O comentador da RTP Madeira, Maximiano Martins, afirma que há probabilidade de os votos dos deputados do PSD da Madeira e Açores permitirem a aprovação do Orçamento do Estado.
O Presidente da República espera que até ao último segundo seja possível encontrar um número de deputados para viabilizar o Orçamento. Marcelo Rebelo de Sousa garante que se isso não acontecer dá de imediato inicio ao processo para dissolver a assembleia da República e convocar eleições antecipadas.