Maximiano Martins acha que o JPP vai falhar a oportunidade histórica de criar junto dos madeirenses uma alternativa a 50 anos de poder do PSD. E defende que o PS tudo deve fazer para garantir um acordo pré-eleitoral que garanta a governação da Madeira.
A festividades de Natal arrancaram hoje no Funchal. A magia da época chegou ao Mercado dos Lavradores, com a inauguração das iluminações e com vários concertos.
A Câmara do Funchal assinalou o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, com uma largada de pombos. Uma forma simbólica de homenagear as mulheres que morreram, vítimas de violência.
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses insiste que deveria ter havido maior antecipação na vinda de meios de combate aos incêndios de agosto na Região. António Nunes diz que decisores políticos têm dificuldades em pedir ajuda externa. O representante foi ouvido hoje na comissão de inquérito
Será a primeira casa de autonomização do País para acolher vítimas de violência doméstica. Micaela Freitas diz que será uma realidade no próximo ano. Um anúncio da presidente da Segurança Social da Madeira à margem de uma conferência para assinalar o Dia Internacional para a Eliminação da violência contra as mulheres.
Élvio Sousa diz que no próximo ano será feita uma sondagem junto da população de Santa Cruz para auscultar a vontade do povo quanto ao candidato para Câmara Municipal nas autárquicas. O líder do JPP não se pronunciou sobre as preferências que, nas internas, recaiu sobre Paulo Alves.
Em entrevista à Antena 1, Paulo Cafôfo não fecha a porta a um acordo pré-eleitoral com o JPP no cenário de eleições antecipadas. Para o líder dos socialistas, a solução governativa só passa por uma coligação entre o PS e o JPP. Já Élvio Sousa recusa este cenário de um acordo pré-eleitoral e diz que "não vai carregar nenhum partido às costas"
Os apoios ao desporto na Madeira para o novo ano vão ter um aumento de dois milhões de euros. Ao todo serão distribuídos pelos clubes e associações de modalidade 14 milhões e setecentos mil euros.
Segundo dados do último estudo realizado na Madeira, o défice de iodo na população da Região apresenta números alarmantes que apontam para 68 por cento nas crianças e 91 por cento nas grávidas.
A Federação Nacional de Sindicatos Independentes da Administração Pública e de entidades com fins públicos pondera avançar com uma providencia cautelar, caso alguns serviços da Região penalizem os trabalhadores que aderiram a greve de novembro e outubro.
A crise política e a hipóteses de haver novas eleições na Madeira, dominaram os discursos do 25 de novembro na Assembleia Legislativa. O CDS pediu ao Chega para retirar a moção de censura ao governo.
A Madeira conquistou cinco galardões na gala dos World Travel Awards. Pelo décimo ano consecutivo, a Região voltou a conquistar o troféu de Melhor Destino Insular do Mundo. As distinções chegaram também ao Porto de Cruzeiros do Funchal e ao Grupo Savoy.
68 por cento dos militantes do concelho, em condições de votar, exerceram o direito.
O presidente da assembleia apelou a um pacto de estabilidade. Na sessão comemorativa ouviu-se outro apelo e várias criticas à atual governação regional.
Os medicamentos para o tratamento da infertilidade vão passar a ser comparticipados em 90% a partir de 01 janeiro de 2025, uma medida hoje publicada em Diário da República e aplaudida pela Associação Portuguesa de Fertilidade.
O líder socialista Paulo Cafôfo assumiu, numa entrevista à Antena 1, que uma candidatura do atual vereador da coligação 'Confiança' seria um boa escolha.
Rosas brancas adornam a Sala das Sessões da Assembleia da República, onde se assinala hoje pela primeira vez o 25 de Novembro de 1975, mas também cravos vermelhos no peito de alguns deputados à esquerda.
O social-democrata diz que é preciso legitimar a liderança do PSD-Madeira através de eleições internas democráticas.
É desta forma que o secretário-geral do JPP reage às declarações de Paulo Cafôfo, líder do PS, que em entrevista à Antena 1, sugeriu uma aproximação entre as duas forças políticas.
O 25 de novembro é a data a seguir à revolução portuguesa desencadeada em 1974, em que forças radicais entre os militares tentaram tomar o poder, tendo sido derrotadas por forças moderadas. É uma data que gera controvérsia na leitura histórica.