O Bloco de Esquerda até teve mais 295 votos que há dois anos. Mas os 4.404 eleitores que votaram no BE não foram suficientes para eleger um deputado
O JPP teve um resultado histórico, pois recolheu 14.344 votos, mais 5.623 que nas últimas eleições. Uma votação que não permitiu a eleição de Filipe Sousa, que anunciou o regresso à presidência da Câmara de Santa Cruz
As eleições legislativas de hoje alteraram a representação madeirense na Assembleia da República. O PSD/CDS mantiveram os seus três deputados; Pedro Coelho, Paula Margarido e Paulo Neves e o PS elegeu dois - Paulo Cafôfo e Miguel Iglésias - perdendo um deputado para o Chega, que elegeu Francisco Gomes
Foi uma vitória surpreendente. Porque o PSD/CDS conseguiram 52.992 votos, mais 2.358 votos que nas últimas eleições. Já o PS perdeu 10.281 votos. O Chega passou de 7.727 votos para 26.926 e o JPP de 8.721 para 14.344
Francisco Gomes foi eleito deputado pelo Chega para a Assembleia da República. E na hora da vitória realçou os 26 mil votos que recolheu e prometeu combater a corrupção e acabar com a malandragem
No Funchal o PSD/CDS venceram com 21.287 votos, menos que tinha conseguiu em 2022 (21.304). O PS perdeu quase quatro mil votos, conseguindo 13.914 e o Chega passou de 3.244 para 10.645 votos. O JPP subiu muito, de 1.935 votos para 4.582 .
Miguel Albuquerque considerou esta noite que a vitória do PSD/CDS é, também, uma vitória sua. E garante que não ficou nem mais nem menos confiante, pois sempre teve confiança em si. E até mostrou confiança que o resultado pode levar Marcelo Rebelo de Sousa a não convocar eleições
O líder do PS-Madeira diz que perdeu as eleições por causa da governação de António Costa e do PS. E explicou a perda de milhares de votos com uma deriva de direita que beneficiou o Chega
Pedro Coelho foi eleito esta noite deputado à Assembleia da República. E garante que a sua prioridade são os madeirenses. Na hora da vitória, o ex-autarca destacou a forte participação dos madeirenses
O líder do CDS-Madeira, Rui Barreto, não escondeu a emoção que viveu com uma vitória que considerou histórica
Miguel Albuquerque exultou com a eleição de três deputados e com mais uma vitória do PSD, lembrando que esta vitória foi a que registou mais votos desde 2015
Um pequeno grupo de ativistas climáticos atingiu hoje com tinta vermelha o hotel de Lisboa utilizado pela Aliança Democrática para acompanhar a evolução dos resultados eleitorais.
Ana Catarina Mendes foi a primeira figura socialista a reagir à derrota eleitoral.
Em Câmara de Lobos o PSD/CDS somaram 7.393 votos, mais 555 que nas últimas eleições. O Chega passou de 1.040 para 3.838, mais 2.798 votos que em 2022, superando o PS que perdeu 1.272 votos, tendo recolhido a preferência de 2.708 eleitores
Na Ribeira Brava o PSD somou 3.218 votos, mais do que tinha conseguido nas últimas eleições (2.963). O Chega é que passou de 573 para 1.556 votos, passando a ser a segunda força mais votada. O PS passou para terceira força, tendo perdido 447 votos
Na Ponta do Sol o PSD/CDS somaram 2.448 votos, quando nas últimas eleições tinham tido 1.098. O PS somou 948 votos, mais do que em 2022 (893)
A coligação PSD/CDS venceu com 6496 votos, seguida do JPP, com 5953. O Chega foi terceiro, com 4413 votos.
Em Machico voltou a ganhar o Partido Socialista, com 3660 votos, seguido da coligação PSD/CDS, com 3369. O Chega surge no terceiro lugar, com 1899 votos, mais 1400 do que em 2022.