Miguel Castro, do Chega, questionou Pedro Ramos, secretário da saúde, no debate do programa de governo.
Está a decorrer o debate do programa de governo, no parlamento.
Disse Mónica Freitas, que questionou Pedro Ramos sobre uma suposta falta de propostas para um banco de leite no programa de Governo. Foi rapidamente desmentida.
Nuno Morna, da IL, fala em legislação aprovada que não está a ser implementada devido aos sucessivos atos eleitorais, uma razão que não convence o deputado liberal.
Carla Rosado, deputada do PSD, fez um elogio ao trabalho do executivo.
Disse Pedro Ramos, que fez ainda um balanço positivo acerca da estratégia de combate às drogas quando questionado pela bancada do PSD.
Perguntou Patrícia Spínola, deputada do JPP, a Pedro Ramos, secretário da saúde.
Questionado sobre um áudio em que, alegadamente, oferece uma cunha no acesso à saúde em troca de votos nas eleições do PSD.
Alfredo Gouveia, do JPP, questionou Pedro Ramos no debate do programa de governo.
Victor Freitas, do PS, questionou o secretário da saúde sobre os insultos proferidos ("anormais, incompetentes e canalhas não têm lugar nesta terra) e acerca de um áudio, que alegadamente é de Pedro Ramos, a trocar cunhas no acesso à saúde por um voto de apoio a Miguel Albuquerque nas internas do PSD.
O secretário da saúde está a responder aos deputados no debate do programa de governo.
A Iniciativa Liberal tem, para já, um candidato à liderança, depois da demissão anunciada de Nuno Morna. Duarte Gouveia já desempenhou funções de liderança, entre 2019 e 2021, e quer que a Iniciativa Liberal seja um partido de diálogo.
Para implementar, num primeiro momento, até 2030 e com continuidade até 2100. O objetivo é preparar o território para fazer face às alterações climáticas e vulnerabilidades do território.
A oposição afirmou que a governação em duodécimos foi criada para que tudo funcione.
A oposição lamentou a falta de professores e de soluções para colmatar esta carência.
Quase toda a oposição não poupou criticas ao governo e a Miguel Albuquerque.
A oposição fala em promoção de uma campanha de medo em caso de reprovação do programa de governo e de apresentar propostas que tornam os madeirenses escravos dos grandes grupos económicos.
Uma das propostas a anunciadas pelo secretário das finanças.