Esta posição foi transmitida por Ana Catarina Mendes em conferência de imprensa, no final do Conselho de Ministros, em que foi aprovada a criação da Agência Portuguesa para as Minorias, Migrações e Asilo (APMMA) e o decreto que estabelece o regime de transição dos trabalhadores do SEF.
“Nestas matérias espera-se sempre o maior consenso possível numa visão sobre migrações. Regular o acolhimento não é criar obstáculos. Regular o acolhimento e a integração de migrantes é um trabalho que temos vindo a fazer”, sustentou a ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, assinalando então as alterações introduzidas na lei de estrangeiros.
De acordo com a ministra, com a criação da APMMA, “foi dado mais um passo para garantir o combate ao tráfico de seres humanos e à imigração ilegal”.
“Queremos um fluxo que seja regulado, legal e seguro. Espero que todos tenham esta visão. Os consensos procurar-se-ão no parlamento”, acrescentou.
Lusa