"Temos que encontrar uma tabela como limite à dívida pública da região e, a partir daí, gerirmos nós", insistiu.
Por isso, Miguel de Sousa, defensor de um sistema fiscal próprio para a região, defendeu a revogação da atual lei das finanças regionais.
"Esta lei, pelo ambiente em que foi concebida e por já ter seis anos, devia ser revogada porque representa uma grotesca redução, senão mesmo uma suspensão, da autonomia", observou.
Para Miguel de Sousa, todo o território da Madeira devia ser transformado em zona de baixa tributação, salientando que o Centro Internacional de Negócios da Madeira, comparativamente a Malta e Chipre (3 mil milhões de euros), gera insuficientes receitas para o orçamento regional (18 milhões de euros em 2017 e 39 milhões em 2018).