Após sete anos com resultados positivos, a pandemia trocou as voltas às contas da Região.
As receitas diminuíram e a despesa aumentou.
O resultado é um défice de 127 milhões de euros no exercício de 2020. São mais 30 milhões que no ano anterior.
Mesmo assim nem tudo é mau já que os compromissos assumidos anteriormente foram respeitados.
Perante este cenário o vice-presidente do governo regional diz que é urgente a solidariedade da República.
Desde que estalou a pandemia já foram vertidos 500 milhões de euros na economia madeirense.
Mas nem um euro veio de Lisboa.
Pedro Calado lembra que o único apoio da república até ao momento foi a autorização para um empréstimo de 458 milhões de euros.
Que será pago pela Região e uma moratória à dívida do PAEF que vai custar à Madeira mais 57 milhões de euros em encargos.