Trata-se de um terreno de 220 mil metros quadrados, cedido à Região, que integra a faixa corta-fogo e que por causa disso tem de ser plantado.
Os estudos ao comportamento das plantas do café estão a decorrer e os resultados são promissores, como adianta à Antena 1, Manuel Filipe, presidente do Instituto de Florestas e Conservação da Natureza.