"Esta decisão é tardia porque a intenção da Região Autónoma da Madeira [projeto de interesse comum] já estava bem fundamentada em 2016", disse o secretário regional, no final de uma reunião com deputados do PSD-M à Assembleia da República.
Recusado em 2016, o projeto foi apresentado da "mesma forma" em julho de 2018, tendo merecido a aprovação, por unanimidade, do Conselho de Acompanhamento das Políticas Financeiras, adiantou Pedro Ramos.
"A decisão do Conselho de Ministros não podia ser outra, mas voltamos a dizer, apesar de ser agora favorável, [que] vem com três anos de atraso", comentou.
O Conselho de Ministros aprovou, na quinta-feira, como projeto de interesse comum, o novo hospital da Madeira, com o Estado a comparticipar, em 132 milhões de euros, a sua construção, com os restantes 200 milhões da responsabilidade da região.
C/ LUSA