A iniciativa partiu do GERB, o antigo partido no poder de Boiko Borissov, dos seus aliados das Forças Democráticas Unidas e ainda do Movimento pelos Direitos e Liberdades (que representa a minoria turca) e dos nacionalistas pró-russos do Vazrajdane (Renascimento).
O texto foi adotado por 123 deputados, enquanto 116 votaram contra num total de 240 lugares, anunciou o vice-presidente do parlamento da Bulgária, Miroslav Ivanov.
Após três eleições legislativas sucessivas em 2021, muitos búlgaros receiam que o país mergulhe numa complexa crise política e num período já muito complicado devido à guerra na Ucrânia e do recrudescimento da pandemia da doença covid-19.