O decreto regional tinha sido aprovado a 27 de novembro.
No entanto Ireneu Barreto escreveu uma carta à Assembleia Legislativa da Madeira, na qual lembra que os parceiros sociais não foram ouvidos previamente.
Como o feriado tem impactos no tecido empresarial, Ireneu Barreto considera que essa teria sido uma boa prática.