Os Estados Unidos da América vão juntar-se ao esforço internacional conjunto para fornecer caças modernos à Ucrânia e treinar pilotos ucranianos para manobrar aeronaves de combate, como os F-16.
A medida, anunciada esta sexta-feira durante a reunião do G7, a decorrer no Japão, vai ao encontro das expectativas de Kiev, que há muito pedem ao Ocidente apoio para uma contraofensiva.
Após a decisão dos Estados Unidos, também a Dinamarca disse estar "aberta" à ideia de enviar aviões de combate para a Ucrânia.
O presidente Volodymyr Zelenskyy, que esta semana se deslocou à Arábia Saudita para discursar na Liga Árabe, já saudou a decisão.
No terreno, as autoridades dizem ter travado, já este sábado, um "massivo ataque de drones" russos na capital ucraniana.
A queda de alguns detritos resultantes da defesa antiaérea provocaram um incêndio numa zona residencial sem causar vítimas.
Em Bakhmut os combates mantêm-se "sangrentos". Quem o diz é o lídr do grupo Wagner, que alega ainda estar perto de capturar a cidade já controlada em 90% pelas froças russas.