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Política 21 mai, 2018, 13:31

Estados Unidos, Panamá e Chile não reconhecem o resultado das eleições na Venezuela

A oposição denuncia irregularidades durante as eleições na Venezuela. Nicolás Maduro foi reeleito para um novo mandato com mais de 67% dos votos, mas vários países não reconhecem a vitória que dá a continuidade do atual presidente.

O Conselho Nacional Eleitoral anunciou a meio da madrugada os primeiros resultados. Maduro obteve 67% (por cento) dos votos.

O ato eleitoral foi pouco participado, apenas 46% dos eleitores votaram um número abaixo do de 2013 em que votaram quase o dobro dos eleitores.

Maduro é assim eleito para seis anos de mandato, Em segundo lugar, ficou o principal da oposição Henri Falcón 21% dos votos.

Maduro pede diálogo e reconciliação

"Convoco todos para uma grande jornada de diálogo nacional, de reencontro nacional, com todos os setores políticos, económicos, sociais, culturais da Venezuela. Um reencontro, uma de reconciliação, um diálogo permanente é o que a Venezuela necessita e não brigas estéreis", declarou.

Nicolás Maduro falava para centenas de simpatizantes, no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, pouco depois de o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) o ter declarado vencedor das eleições presidenciais antecipadas.

Maduro considera que a Venezuela deve encontrar um caminho de desenvolvimento integral e exigiu respeito pelos resultados divulgados oficialmente.

"Assim como exijo respeito para a maioria eleitoral revolucionária, bolivariana e chavista, também respeito os setores que votaram pelos candidatos da oposição", disse.

Maduro disse que vai convocar os outros três candidatos presidenciais, o ex-governador de Lara e dissidente do chavismo, Henri Falcon, o pastor evangélico Javier Bertucci e o engenheiro Reinaldo Quijada para "uma jornada de encontro, de aproximação e de diálogo político, pelo futuro da Venezuela, para estabelecer uma agenda construtiva".

Falcón e Bertuchi exigem novas eleições

Henri Falcón e Javier Bertuchi rejeitaram os resultados que deram a vitória a Nicolás Maduro e pediram a realização de novas eleições.

"Não reconhecemos este processo eleitoral. Assumo a responsabilidade por estas declarações", disse aos jornalistas o ex-governador do estado venezuelano de Lara e dissidente do chavismo [referência ao falecido Hugo Chavez, Presidente do país entre 1999 e 2013], Henri Falcon.

Falcon indicou terem sido registadas irregularidades durante o processo eleitoral, entre elas a presença de "pontos vermelhos" de controlo do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV, no poder) nas proximidades dos centros eleitorais e houve eleitores que foram coagidos.

Falcon denunciou que a existência de quase 13.000 "pontos vermelhos", além de se terem verificado situações de "voto assistido, outra perversidade", para controlar os eleitores. Por outro lado, criticou a plataforma opositora Frente Ampla Venezuela Livre por promover a abstenção.

"Enquanto mais abstenção, mais possibilidade de controlo (…) por um Governo que está habituado a isso, ao engano, à manipulação, à coação, à pressão, a brincar com a nossa dignidade", disse.

O candidato exigiu a realização de novas eleições presidenciais, em outubro, afirmando estar na disposição de participar "sem vantagem e sem chantagem". "Este processo não foi real. Não o reconhecemos e exigimos que se convoquem novas eleições", sublinhou.

Já o candidato Javier Bertucci denunciou "grandes irregularidades" no processo e propôs às autoridades eleitorais convocar novas eleições, em que "Nicolás Maduro não se inscreva como candidato".

"Estamos a contar a quantidade de votos que os `pontos vermelhos` podem ter dado ao partido do Governo e a analisar se essa quantidade pode ser manipulada", disse. O candidato denunciou a "compra" de votos de eleitores.

"O mais corajoso é repetir as eleições, sem Maduro como candidato", frisou.

Maduro anuncia auditoria

O Presidente venezuelano anunciou ainda na noite de domingo que vai pedir uma auditoria aos resultados eleitorais e a verificação de todas as denúncias de irregularidades durante as eleições feitas pelos outros candidatos.

"No horizonte vê-se a eleição para a Assembleia Nacional (parlamento, onde a oposição detém a maioria), em 2010 (…) assim que temos pelo menos dois anos livres de eleições para trabalhar pela economia produtiva, para resolver os problemas dos serviços públicos", disse.

Maduro agradeceu aos venezuelanos o apoio através do voto e pediu aos empresários que trabalhem em prol do país.

"Juro-lhes que cumprirei a palavra empenhada e me dedicarei a recuperar e a reativar os motores da economia. Tenho plena consciência dos desafios que vamos enfrentar. Sou um Presidente mais preparado e vou responder à confiança que o povo me deu", frisou.

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