Os empresários ligados à animação turística recusam pagar taxas administrativas para usufruto da natureza, só admitem pagar caso sejam para garantir manutenção. Ontem reuniram com o presidente do Instituto das Florestas e Conservação da Natureza.
A portaria já foi publicada, mas só agora o Governo Regional decidiu ouvir os empresários ligados às atividades lúdico-desportivas.