A medida está já em estudo pelos peritos, depois da orientação do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças norte-americano.
Os investigadores assumem que estamos perante estirpes que não podem ser ignoradas, nem subestimadas.
Por cá os peritos mantiveram há duas semanas as recomendações do tipo de máscaras a usar mas a diretora-geral da saúde admite a possibilidade de duas ao mesmo tempo seguindo a orientação do CDC nos Estados Unidos.
As novas variantes disparam o termómetro das preocupações e dúvidas quanto à eficácia das vacinas. Todas elas com mutações genéticas que podem tornar o vírus mais contagioso, resistente ou agressivo ou tudo ao mesmo tempo.
Da brasileira, sul africana, californiana à britânica mais prevalente, ainda que represente 43% dos novos casos em vez dos estimados 60.
Um aumento surpreendente admitem também os investigadores do Instituto Ricardo Jorge da variante "prima" da que se espalhou na Califórnia associada à falha na ligação com os anticorpos. A 19 de janeiro representava 7% das amostras.
Com a deteção precoce e controlo da propagação destas estirpes sublinham até pela possibilidade de evoluírem por mistura.