O PSD/M "condena a falta de seriedade do Governo da República liderado pelo Partido Socialista", diz, em comunicado, "geringonça que, teimando em boicotar as soluções para os problemas desta Região, continua, ao invés e com a cumplicidade do PS/Madeira, a usar o aparelho do Estado para promover a sua estratégia político-partidária, numa clara caça ao voto", numa politica de afrontamento com o Governo Regional que dura há três anos.
"O PSD/Madeira considera que esta postura, reiterada no tempo, é totalmente inaceitável por parte de um Estado que deveria governar para todos os portugueses, estejam estes no território continental ou nas ilhas. Postura que já deveria ter sido condenada e contestada por parte do Presidente da República", declara.
O presidente do Conselho Regional do PSD/M, João Cunha e Silva, leu as conclusões deste órgão, o primeiro após o XVII Congresso Regional, salientando que o partido "na defesa dos direitos e interesses da população e honrando os seus compromissos garante que continuará a persistir na resolução dos dossiês que, na dependência da República, teimam em ser ignorados, nomeadamente o ferry, o subsídio de mobilidade e a redução das taxas de juro, entre outros".
O Conselho Regional congratulou-se com os resultados da atividade económica da Região," que cresce, consecutivamente, há 65 meses, assim como com a taxa de desemprego, fixada nos 8,8% no ano de 2018, a mais baixa taxa registada desde 2011".
O Conselho divulgou ainda o reforço da política de proximidade do partido e do Governo Regional com as bases e população; o reforço do apoio aos autarcas e Trabalhadores Sociais Democratas e a recolha de contributos, de madeirenses e porto-santenses para o futuro programa de governo.
O Conselho Regional do PSD/M reuniu-se no Centro Cívico do Estreito de Câmara de Lobos, no concelho de Câmara de Lobos.
C/ LUSA