Os sociais democratas do Porto Santo dizem que “a demissão deveu-se não só aos resultados locais, mas também a um conjunto de atitudes e opções políticas durante a campanha eleitoral, por parte do PSD Madeira, que entendemos terem sido prejudiciais”.
A demissão foi apresentada a Miguel Albuquerque no dia 6 de outubro, no dia das eleições legislativas nacionais.
Na carta enviada assumem “a quota-parte de responsabilidade nos resultados obtidos” e garantem ter avisado o “presidente do partido aquilo que entendem ter corrido mal, por opções políticas tomadas sem a nossa consulta e contra os diversos avisos e alertas dados no decorrer de todo o processo”.
No comunicado enviado às redações, Bernardo Caldeira, em nome da comissão política de freguesia, escreve que sempre que há ingerência "exterior", ignorando quem está no terreno, os resultados refletem as consequências desses atos”.
Bernardo Caldeira promete continuar a lutar pelo Porto Santo na Assembleia Legislativa da Madeira, como deputado eleito.