Segundo o comentador, o chumbo do documento traz consequências para a Madeira. Acrescenta que para lançar uma nova empreitada serão necessárias garantias de financiamento legalmente assumidas o que não será, para já, possível, pela inexistência de Orçamento onde está prevista essa despesa.
David Caldeira considera que António Costa cometeu o erro de ter excluído o PSD de qualquer negociação e acredita que a extrema esquerda arranjou, desta forma, um pretexto para romper com a geringonça.
Um chumbo que traz também, na opinião do comentador da Antena 1, consequências para o país em termos de credibilidade financeira, esperando que isso não origine um aumento do preço da dívida.
Um acordo escrito entre um número de partidos que dêem origem a uma maioria estável, será, na opinião de David Caldeira, uma exigência do Presidente da República.