O ex-primeiro-ministro português foi ouvido esta tarde a seu pedido no DCIAP (Direção Central de Investigação e Ação Penal), em Lisboa.
A audição durou uma hora e meia e António Costa não foi constituído arguido.
Correram já seis meses desde que um parágrafo na comunicação da Procuradoria-Geral da República que fazia saber da Operação Influencer – parágrafo assumido pela própria procuradora-geral Lucília Gago – lançava dúvidas sobre o envolvimento do primeiro-ministro nos factos investigados, o que levou à sua demissão e posterior dissolução da Assembleia da República e realização de Legislativas antecipadas.
Durante este mais de meio ano, António Costa manifestou por diversas vezes o desejo de ser ouvido, o que não aconteceu até esta tarde.