Em comunicado, o Banco Mundial detalhou que esta ajuda, que conta com fundos norte-americanos, vai permitir responder, por exemplo, a despesas sociais ou de saúde.
A ajuda em causa vai ser desembolsada em parcelas, sendo que a primeira, no valor de 3.000 milhões de dólares (aproximadamente 2.946 milhões de euros), deverá ser entregue este mês.
Citado na mesma nota, o presidente do Banco Mundial, David Malpass, afirmou que a Ucrânia precisa que os serviços governamentais estejam a funcionar, nomeadamente, “a saúde, educação e proteção social, para evitar uma maior deterioração das condições de vida e da pobreza”.
Malpass agradeceu ainda a todos os parceiros “pelo apoio contínuo” e pelas respetivas doações.
No total, a assistência financeira de emergência, disponibilizada à Ucrânia por esta instituição ascende agora a 13.000 milhões de dólares (12.767 milhões de euros).
Deste montante, mais de 6.000 milhões de dólares (5.893 milhões de euros) foram desembolsados até ao final de julho.
“Esta ajuda económica é essencial para apoiar o povo ucraniano enquanto defende a sua democracia”, considerou a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen.
A Ucrânia foi invadida pela Rússia em 24 de fevereiro, uma ação condenada pela maioria dos países, que responderam com pacotes de sanções contra Moscovo.~