Uma auditoria realizada à associação permitiu concluir que houve um financiamento público de 27,8 milhões de euros em 2020 e 2021 mas não foram reportados todos os apoios concedidos.
O Tribunal de Contas detetou também a atribuição de apoios a entidades sem evidências de cumprimento dos pressupostos gerais de acesso estabelecidos no regulamento.
No âmbito das campanhas e ações de promoção, o tribunal detetou falhas, nomeadamente na aferição da situação contributivas dos promotores e ausência de publicação e reporte de um valor de 8,5 milhões de euros atribuídos.
A auditoria revelou ainda que foram celebrados contratos de aquisição de serviços com duas agências publicitárias, envolvendo pagamentos superiores a 2,2 milhões de euros, sem que tivessem sido realizados concursos públicos internacionais e sem submissão à fiscalização prévia do Tribunal de Contas.