"No 2.º trimestre de 2021, a capacidade de financiamento das famílias diminuiu 2,3 pontos percentuais (p.p.), para 5,2% do PIB e a taxa de poupança fixou-se em 11,5% (14,2% no trimestre anterior), refletindo sobretudo o crescimento de 4,4% do consumo privado (-1,8% no trimestre anterior)", indica o INE.
No trimestre anterior, a taxa de poupança das famílias tinha atingido o valor mais alto de sempre, refletindo uma redução do consumo durante os primeiros três meses do ano, em que foi decretado um confinamento geral devido à pandemia.