As quotas foram calculadas pelo PressTUR, com base nos dados de tráfego divulgados pela Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), que indicam que a TAP transportou 2,295 milhões de passageiros de/para Portugal nos primeiros dois meses deste ano, superando o período homólogo pré-pandemia em 7,5% ou 160,2 mil passageiros, enquanto a Ryanair teve um aumento em 18,5% ou 240 mil, totalizando 1,54 milhões.
Para a EasyJet, os dados apontam para que tenha superado o milhão de passageiros nos primeiros dois meses deste ano, somando EasyJet Europe, EasyJet Airlines e EasyJet Switzerland, registando assim um aumento em 31,8% ou 249 mil e ganhando 1,7 pontos de quota de mercado, subindo para 14,1%.
Estes dados reportam-se ao conjunto dos aeroportos portugueses, e não apenas a Lisboa, onde a TAP tem o seu hub, e mostram TAP, Ryanair e EasyJet a ‘ganharem’ à restante concorrência, à excepção da EasyJet.
TAP, Ryanair e easyJet são as únicas a apresentarem aumentos de passageiros face a 2019 acima da centena de milhar e seguidamente contam-se a low cost espanhola Vueling, do IAG, com aumento de 44,7 mil (+31,2%, para 188 mil), e a SATA Internacional, com aumento em 49,1% ou 44,4 mil, para 134,9 mil.
No ranking dos maiores aumentos em valor absoluto face a 2019 calculados com base nos dados divulgados pela ANAC seguem-se a Air Europa, com mais 37,9 mil ou +47,1%, para 118,3 mil, a Transavia France, com mais 32 mil ou +18,4%, para 206,6 mil, a Lufthansa, com mais 22,7 mil ou +17,7%, para 150,7 mil, a British Airways, com mais 22,6 mil ou +25,3%, para 111,9 mil, e a Iberia, com mais 21,1 mil ou +17,2%, para 144,5 mil.