Ouvidos no parlamento, os representantes dos trabalhadores falam em pressão para rescisões por mútuo acordo, substituição por precários e a possibilidade de um despedimento coletivo de 150 pessoas.
A administração do banco adiou para 28 de julho a audição que tem que fazer perante os deputados.
A comissão de trabalhadores fala em assédio para levar a saídas, num banco que sempre deu lucros em Portugal.
A comissão de trabalhadores fala em assédio para levar a saídas, num banco que sempre deu lucros em Portugal.