Estes resultados compreendem 97,5 milhares de postos de trabalho, correspondentes a beneficiários da Segurança Social e a subscritores da Caixa Geral de Aposentações.
Em termos homólogos, realçam-se os aumentos da remuneração total nas “Atividades de informação e comunicação” (J; 15,5%), nas empresas de 5 a 9 trabalhadores (+10,7%), no setor privado (+4,7%) e nas empresas de “Indústria transformadora de média tecnologia” (+9,0%). Já as menores variações da remuneração total foram registadas nas atividades da “Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares” (M; -0,8%), nas empresas de 250 a 499 trabalhadores (-3,5%), no setor das Administrações Públicas (+2,3%) e nos “Serviços de mercado com forte intensidade de conhecimento” (-3,0%).
No 2.º trimestre de 2022, a remuneração bruta total mensal média por trabalhador na Região foi inferior em 37 Euros (-2,6%) à do País (1 439 Euros). Um ano antes este diferencial era de 26 Euros. A variação homóloga, em termos nominais, no País, foi de 3,1% e em termos reais foi de -4,6%.
A nível nacional, as atividades de “Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio” (D) foram as que apresentaram a remuneração bruta total mensal média mais alta, enquanto na Região foram “Atividades financeiras e de seguros” (K), com 3 527 euros e 3 191 euros respetivamente. As empresas do escalão com 250 a 499 trabalhadores, tanto na RAM como a nível nacional, foram as que registaram os valores mais elevados (1 791 Euros no País e 1 770 Euros na Região). Nas duas unidades geográficas, a remuneração bruta total mensal média por trabalhador no setor privado registou variações homólogas superiores às do setor das Administrações Públicas, respetivamente, 4,7% e 2,3% na RAM e 4,4% e 1,4% no país.