Analisando o mix de produção da energia elétrica emitida no período em referência – cujo total rondou os 222,9 Gigawatt hora (Gwh) – observa-se que, comparativamente ao período de janeiro a março de 2022, assistiu-se a uma maior preponderância das fontes fotovoltaica (+9,7%) e da térmica (+19,4%) na produção de energia, em detrimento das fontes eólica (-32,3%), hídrica (-14,2%) e dos resíduos sólidos urbanos (-7,7%). Consequentemente, a fatia da energia total emitida com recurso a fonte térmica passou de 54,7% no 1.º trimestre de 2022 para 64,4% no trimestre em referência, sendo que a quota de renováveis atingiu os 35,6% no período em análise (45,3% no trimestre homólogo).
De referir a perda da preponderância do gás natural como fonte para a produção de energia elétrica, concentrando 6,2% do total, (20,2% no mesmo período em 2022), tendo-se verificado uma quebra de 69,0% face ao período homólogo, na produção de eletricidade a partir desta fonte.