O acordo ainda vai ser votado pelos associados, mas já está encontrado um entendimento entre a TAP e o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil.
Segundo o acordo de emergência enviado aos associados, este abrange 1.252 pilotos vão sofrer cortes salariais de;
50%, este ano
45%, em 2022
40%, em 2023
e 35%, em 2024
cortes aplicados ao valor que excede os 1330 euros.
O acordo prevê um redução progressiva da cessação de contratos.
Ao contrário dos 458 despedimentos que estavam previstos já em 2021.
Ao mesmo tempo há medidas voluntárias. Reformas antecipadas, rescisões amigáveis e por exemplo, licenças sem vencimento.
Esse princípio é o mesmo para os trabalhadores de terra.
Depois de muitas horas de negociações entre governo, administração e sindicatos, fica a garantia de que os cortes salariais começam a partir dos 1330 euros e não dos 900, como chegou a estar previsto. A percentagem mantem-se.
25% de 2021 a 2023.
20% em 2024.
Já chegaram à TAP mil e 200 milhões de euros do Estado. Mas a fatura pode crescer até aos 4 mil milhões.
O plano de reestruturação da companhia foi entregue em Bruxelas a 10 de dezembro.
O documento prevê o despedimento de quase 2 mil trabalhadores das diversas áreas.
E a redução da frota de 108 para 88 aviões comerciais.