"Talvez nos próximos três anos a Madeira possa ter um parque imobiliário, para oferecer para venda, superior a 600 imóveis, que vão ser introduzidas no mercado", afirmou, durante a cerimónia de assinatura de um protocolo com a Confederação da Construção e do Imobiliário de Língua Oficial Portuguesa (CIMLOP), no Funchal.
O governante considerou que o protocolo irá permitir captar investimento noutros mercados.
"Nós não conseguimos crescer se não tivermos investimento reprodutivo na região e se não conseguirmos atrair mais residentes aqui para a Madeira", disse.
O executivo pretende dar a conhecer "os bons empreendimentos imobiliários" que existem na região, mas também quer "demonstrar a investidores internacionais que a Madeira continua a ter, e tem cada vez mais, capacidade para atrair esse investimento".
O protocolo hoje assinado tem por objeto definir as condições de cooperação mútua entre a Vice-Presidência do Governo e a CIMLOP de modo a potenciarem as relações económicas e o investimento no sector da construção e do imobiliário nos mercados dos países de língua portuguesa.
"Levar a nível nacional, com projeção internacional, aquilo que a Madeira tem hoje muito para oferecer, que é o investimento", declarou o governante, que reiterou a aposta do executivo em estar "sempre ao lado dos empresários, porque são eles que têm a responsabilidade de, conjuntamente com o Governo Regional, lutar pelo desenvolvimento económico".
LUSA