O ferry da Porto Santo Line chegou à Madeira, tal como previsto, no dia 12 de fevereiro.
Vinte e oito tripulantes fizeram um primeiro teste. Todos com resultado negativo.
Tal como manda o protocolo, a tripulação como navegou de Viana do Castelo estava obrigada a fazer um segundo teste, cinco a sete dias depois do primeiro.
No dia 18 de fevereiro, a tripulação do Lobo Marinho voltou a ser testada. Estava previsto o navio poder navegar no dia 19 de fevereiro.
Um dos tripulantes teve um teste positivo e um segundo um resultado inconclusivo.
Face a esta situação, a Autoridade de Saúde decreta uma quarentena na consequência de haver a bordo um a dois casos de covid.
Desde então o controlo e os testes passaram a ser diários, pois um dos casos depois de ter dado negativo passou a positivo, repetiu o teste que acabou por ser inconclusivo.
De modo a evitar a propagação do vírus, a tripulação está confinada ao navio, o caso positivo e suspeito estão isolados e durante pelo menos 10 dias o navio não pode sair do Porto do Funchal.
Não é garantido que o ferry navegue para o Porto Santo no dia 1 de março. Vai depender dos resultados dos testes a efetuar aos 28 tripulantes do Lobo Marinho nos próximos dias.
Perante o coro de protestos, em que todos reclamam agora a presença do navio nas viagens entre as ilhas, fica claro que por ordem da Autoridade de Saúde o navio está impedido de navegar.