“O Conselho de Administração de Jerónimo Martins aprovou a proposta do seu presidente, Pedro Soares dos Santos, para a atribuição deste prémio, que será pago em abril, como reconhecimento do trabalho e do contributo destes colaboradores para os sólidos resultados obtidos em 2023”, refere o grupo, em comunicado.
Este prémio “é uma forma de reconhecer e agradecer o grande sentido de compromisso, a combatividade e a entrega dos nossos colegas das operações, que deram um contributo decisivo para o excelente desempenho das nossas Companhias num ano exigente e que foi vivido num contexto mundial muito complexo”, afirma o presidente e administrador-delegado da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos, citado no comunicado.
Em Portugal, o prémio extraordinário “será de 850 euros, mais 100 euros face ao último valor pago, e será atribuído a mais de 21.000 colaboradores, num investimento de cerca de 19 milhões de euros”.
Em Portugal, o valor individual corresponde a mais 13% face ao último valor pago, segundo a empresa.
O prémio “acumula com a remuneração variável mensal em vigor e com os vários programas e ações de apoio aos colaboradores nas dimensões da saúde, da educação e do bem-estar familiar”, adianta a dona das cadeias de supermercados Pingo Doce, Biedronka e Ara.
O grupo Jerónimo Martins emprega em Portugal mais de 35 mil colaboradores e cerca de 134 mil no conjunto dos países onde está presente.
Lusa