Nos primeiros nove meses de 2022 foram introduzidos 81,0 milhões de litros de gasóleo, +7,2% do que no período homólogo. No que se refere às gasolinas, observou-se que a de 95 octanas apresentou um acréscimo homólogo de 24,3%, enquanto a de 98 octanas registou uma diminuição de 6,8%. Entre janeiro e setembro de 2022, as quantidades introduzidas de gasolina de 95 e de 98 octanas foram de 26,6 e 6,6 milhões de litros, respetivamente.
No caso do gás propano e butano, a introdução no consumo no período em referência rondou as 8,6 e 4,1 mil toneladas, respetivamente (+14,7% e -1,8% que no ano anterior), enquanto no gás natural, a quantidade introduzida foi de 20,9 mil toneladas, +4,2% que no período homólogo.
Reduzindo o âmbito da análise ao 3.º trimestre de 2022, observa-se que neste período, a introdução no consumo dos principais combustíveis (gasóleo e gasolina) rondou os 40,3 milhões, valor inferior ao do período homólogo em -1,1%. Neste trimestre, a procura de gasóleo rodoviário foi de 27,8 milhões de litros (-4,9% face ao mesmo trimestre de 2021). Nas gasolinas, observou-se que a de 95 octanas apresentou um aumento de 13,2%, em comparação com o mesmo período do ano anterior, enquanto na gasolina de 98 octanas, o valor da introdução ao consumo foi inferior ao do período homólogo em 8,1%, contabilizando-se nos meses de julho a setembro de 2022 introduções no consumo de 10,0 e 2,4 milhões de litros, respetivamente.
Por sua vez, no 3.º trimestre de 2022, a quantidade introduzida de gás propano e butano rondou, pela mesma ordem, as 1,7 e 1,5 mil toneladas enquanto no gás natural, a quantidade introduzida foi de 5,2 mil toneladas (-31,5% que no trimestre homólogo).