No 1.º semestre de 2025 foram introduzidos 53,6 milhões de litros de gasóleo, +0,1% do que no período homólogo.
No que se refere às gasolinas, observa-se que as quantidades introduzidas de gasolina de 95 e de 98 octanas rondaram, respetivamente os 23,0 e os 6,2 milhões de litros, representando, pela mesma ordem, variações face ao mesmo período do ano precedente de +7,6% e +13,1%.
No caso do gás propano e butano, a introdução no consumo no período em referência rondou as 6,5 e 1,8 mil toneladas respetivamente, (+19,3% e -35,4% que no mesmo período do ano anterior).
Por sua vez, no gás natural, a quantidade introduzida foi de 12,6 mil toneladas (+31,0% que no período homólogo).
Reduzindo o âmbito da análise ao 2.º trimestre de 2025, observa-se que neste período, a introdução no consumo dos principais combustíveis (gasóleo e gasolina) rondou os 43,7 milhões, valor superior ao do período homólogo em 4,4%.
Neste trimestre, a procura de gasóleo rodoviário foi de 27,9 milhões de litros (+1,1% face ao mesmo trimestre de 2024). Nas gasolinas, observou-se que a de 95 e de 98 octanas apresentaram um aumento de 9,6% e 16,6%, respetivamente, em comparação com o mesmo período do ano anterior, contabilizando-se nos meses de abril a junho de 2025 introduções no consumo de 12,6 e 3,2 milhões de litros, respetivamente
Gasolina mais barata
No segundo trimestre de 2025, o preço médio do gasóleo rodoviário fixou-se em 1,410 euros, superior ao registado no período homólogo (1,351 euros) e no trimestre anterior (1,403 euros).
No caso da gasolina de 95 octanas, o preço médio foi de 1,558 euros, abaixo do verificado no período correspondente do ano precedente (1,652 euros), e do observado no 1.º trimestre de 2025 (1,589 euros).