Por sua vez, o indicador de clima económico, que sintetiza os saldos de respostas extremas das questões relativas aos inquéritos às empresas, já disponível para janeiro, registou uma redução (dos -0,3 pontos para -0,7 pontos), contrariando o aumento observado em dezembro e interrompendo o perfil de recuperação observado entre maio e outubro, refere.
O índice de volume de negócios nos serviços (incluindo o comércio a retalho) diminuiu 10,6% em dezembro, após ter diminuído 9,7% no mês precedente.
O indicador de confiança dos serviços, já disponível para janeiro, diminuiu nos últimos três meses, após ter aumentado nos cinco meses precedentes.
Por sua vez, o indicador de confiança do comércio diminuiu entre novembro e janeiro, interrompendo a recuperação observada entre julho e outubro, acrescenta o INE.
O indicador qualitativo do consumo, baseados nas opiniões dos empresários do comércio a retalho, agravou-se entre novembro e janeiro, suspendendo o perfil de recuperação observado desde julho.
Segundo o INE, o indicador de confiança dos consumidores aumentou em dezembro e janeiro, mantendo-se num patamar relativamente estável desde agosto.