Hoje, com três regatas para disputar, da 10.ª à 12.ª, a experiente equipa portuguesa começou com um 11.º lugar, com ventos fracos e instáveis, porém, quando estes perderam a imprevisibilidade, os portugueses navegaram como mais gostam e obtiveram duas quartas posições.
Os especialistas a velejar em ventos fracos entram na regata das medalhas com 72 pontos, a 20 dos líderes, os neozelandeses Peter Burling e Blair Tuke, com 52, que têm vantagem de quatro pontos para as duplas da Grã-Bretanha, Dylan Fletcher/Stuart Bithel, e da Espanha, Diego Chever/Iago López Marra, igualadas com 56.
As tripulações transportam a pontuação da primeira fase da prova que, na regata decisiva, vale a dobrar: o diploma olímpico, reservado aos oito primeiros, está bem encaminhado, porém a medalha é um sonho mais difícil de atingir.
Este é já o melhor resultado olímpico dos velejadores que, juntos, tinham estado no Rio2016, onde foram 16.º; José Costa tinha sido olímpico também em Pequim2008, quedando-se pelo 11.º com Francisco Andrade.
Hoje, foi dia de descanso para a classe 470, na qual os jovens irmãos Diogo e Pedro Costa seguem em 12.º, com 51 pontos, a 10 do objetivo, o 10.º posto, quando estão ainda 80 pontos em jogo, referentes a quatro das 10 regatas.
Os dois velejadores lusos, que cumprem a estreia olímpica, completam duas provas no domingo e outras duas na segunda-feira.
Carolina João foi a primeira velejadora lusa a terminar a sua participação nos Jogos Olímpicos, tendo regressado a Portugal com a 34.ª posição na classe Laser Radial.