Colin McRae é um nome que ficou eternizado no desporto automóvel, piloto escocês é uma figura incontornável dos ralis.
Também conhecido como o “escocês voador” fez as delícias dos adeptos em muitos ralis, ao longo da sua carreira, assinando a frase icónica “em caso de dúvida, é sempre a fundo.”
No seu historial conta com uma passagem pela Subaru, um dos Subaru Impreza 555 que McRae utilizou, que agora pertence a José Pereira, vai competir nas classificativas da prova madeirense.
Os concorrentes interessados em participar deverão formalizar a sua inscrição até ao próximo dia 31 de março, no entanto as inscrições realizadas até ao dia 20 de março beneficiam de uma redução no valor da inscrição.
Os pilotos madeirenses que no ano passado participaram na Volta à Ilha da Madeira – Rally Histórico, terão um desconto de 20%, acumulável com o desconto da inscrição.
Estas condições visam incentivar a participação dos pilotos nesta prova. A lista de inscritos conta já com alguns nomes sonantes
Recordamos que o “Rally Madeira Legend” começa na sexta-feira dia 17 de abril e à noite para os verdadeiros saudosistas dos tempos antigos do Rali Vinho Madeira. São duas passagens pela classificativa do Caminho dos Pretos, sem o salto junto ao Estádio da Madeira.
A caravana do rali segue depois para o Parque Fechado no centro nevrálgico da prova que será na Praça do Mar junto ao Museu CR7.
No sábado de manhã as equipas seguem em direção à Serra de Água para a classificativa do Rosário.
Terminada a terceira especial de classificação vão até Boaventura para cumprirem a especial de classificação, o traçado que se fazia antigamente.
Após a quarta classificativa há paragem para o almoço em Santana, para retemperar forças num convívio com todos os participantes.
A prova de classificação número cinco leva as equipas da Refreta até à Serragem, com passagem pelo tradicional “caracol” da Portela.
De seguida percorrem a antiga classificativa Santo – Poiso, terminando o rali a cumprir a especial de classificação Terreiro da Luta – Palheiro Ferreiro, traçado antigo, ou seja, sem o salto junto ao Estádio da Madeira.
Esta classificativa durante muitos anos foi a que fechava a prova e esse facto é de novo revivido neste rali.
Depois da ligação ao Funchal, há um parque de assistências de 15 m para preparar as máquinas para o que se pretende ser um fecho de rali em grande, a prova extra.
Prova extra com partida este ano do lado da discoteca Vespas, promete não desiludir e fazer os adeptos viajarem no tempo com um “slalom” na Avenida Sá Carneiro, para relembrar o que antigamente se fazia no parque de contentores logo abaixo.