O avançado dos ingleses do Manchester City, que é dos ‘imprescindíveis’ para o selecionador luso, Fernando Santos, falhou os dois treinos de preparação e nem sequer viajou com a comitiva para a capital irlandesa, tendo ficado em Lisboa para prosseguir com o tratamento aos problemas musculares.
Com duas partidas para disputar, o campeão europeu em 2016 ocupa o segundo lugar, com 16 pontos, menos um do que a líder Sérvia (17), que tem mais um encontro disputado, pelo que o duelo com os sérvios, no Estádio da Luz, assumirá sempre caráter decisivo, independentemente do que suceder com os irlandeses, que já estão matematicamente afastados da ‘corrida’ ao Qatar, face aos cinco pontos somados.
Em caso de vitória ou empate em Dublin, Portugal precisará apenas de um empate frente ao conjunto dos Balcãs, na derradeira partida, para ‘carimbar’ a qualificação direta, porque só o primeiro lugar a garante, enquanto o segundo obriga à participação nos ‘play-off’. Se perder com os irlandeses, necessita de bater os sérvios.
Além de ter de eleger um substituto para o lugar ‘cativo’ de Bernardo Silva no ‘onze’, Fernando Santos também não pode utilizar o castigado Nuno Mendes na lateral esquerda e tem de gerir a utilização de seis atletas lusos em risco de suspensão.
João Cancelo, Rúben Dias, José Fonte, Palhinha, Renato Sanches e Diogo Jota não podem ver o cartão amarelo em Dublin, para poderem ser opção no derradeiro jogo, com a Sérvia.
O encontro está agendado para as 19:45, no Estádio Aviva, em Dublin, e será dirigido pelo espanhol Jesus Gil Manzano.