“Em nove ponto possíveis, podemos fazer seis. Num grupo extremamente difícil pode parecer que estamos assim tão mal, mas não estamos assim tão mal. O futebol dá oportunidade de mostrar já no jogo seguinte como estamos”, começou por dizer o defesa luso, durante a antevisão ao encontro de quarta-feira, em Budapeste.
Um dos mais experientes do grupo de 26 convocados lembra que a equipa das ‘quinas’ “só depende de si própria” e garante que, apesar de ser um desafio “muito difícil”, os lusos vão procurar estar da “melhor maneira possível para corresponder às expectativas de todos e conseguir o objetivo de apurar” para os oitavos de final.
Para o duelo com a campeã mundial, na Puskás Arena, com cerca de 67.000 adeptos nas bancadas, Portugal vai atuar com “as linhas muito juntas, muito solidário e a trabalhar em prol da equipa”, segundo o central do FC Porto.
E acrescentou: “Temos de ser uma equipa aguerrida dentro de campo, pondo sempre em prática aquilo que o nosso selecionador nos pede. Sabemos que vamos defrontar uma grande seleção, mas também temos as nossas armas e vamos procurar atacar”.
Portugal, que vem de uma derrota com a Alemanha (4-2), e França, que cedeu um empate com a Hungria (1-1), jogam na quarta-feira, a partir das 20:00 (hora de Lisboa), na Puskas Arena, em Budapeste, um jogo que será dirigido pelo espanhol Antonio Mateu Lahoz.
À mesma hora, os germânicos recebem os húngaros, em Munique.
Na classificação, Portugal é terceiro, com três pontos, os mesmos da Alemanha, segunda, e menos um do que a líder França, enquanto a Hungria é quarta, com um.