No Ginásio Carlos Rebolo o tempo, por estes dias, não é de paragem apesar da competição parada. Por isso o trabalho continuou, de modo a manter o físico.
A pandemia obrigou a novos horários, mas não são todos que conseguem cumprir.
André Rebolo sublinha que os atletas estão a dar no duro, até porque o culturismo obriga a uma vida dedicada.
E quando a competição regressar os atletas já cumpriram alguns meses de intensa preparação para quando chegar a hora mostrar o trabalho feito.
Resta esperar para ver quando será possível voltar a competir na elite do culturismo.