Tudo porque essa ligação de 450 metros é precedida por um reagrupamento de 1h30, assim as equipas entravam na classificativa com a mecânica praticamente fria, travões e pneus.
O inicio da especial de classificação é “exigente” e que obriga aos carros estarem no máximo das capacidades para a melhor performance desde o inico da classificativa.
O Departamento de Desportos Motorizados do Nacional foi sensível aos argumentos apresentados pelas equipas e fará aumentar a ligação até à bomba de gasolina da Boaventura, dando assim espaço as equipas para aquecerem as respetivas mecânicas e pneus das viaturas de competição.
A organização dará a conhecer a alteração às equipas nas próximas horas através de aditamento.
Rali de São Vicente que este ano tem uma novidade no Colégio de Comissários, no total são cinco os membros do Colégio de Comissários, com a introdução de dois elementos por parte da FPAK (Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting), Claudino Romeiro e Paulo Magalhães ou seja deixa de ser exclusivamente elementos locais. Não há memória de ralis na Madeira com cinco elementos no Colégio de Comissários e ainda para mais com elementos da FPAK.
O Observador das provas também mudou tal como a RTP avançou, as novas funções são desempenhadas agora por Alfredo Mendonça.
Uma observação que servirá para avaliar a qualidade organizativa de cada prova, para no final da temporada estabelecer um ranking. A prova com menos pontuação será o elo mais fraco e deixa de figurar no campeonato regional de ralis em 2019.