“Gostei da corrida. Foi uma daquelas em que se ataca do princípio ao fim o máximo que se pode. O meu ritmo era muito consistente, apesar de, terminada a corrida, não ter a certeza da escolha de pneus que fiz para a traseira (pneu duro)”, disse o piloto natural de Almada, citado pela assessoria de imprensa da equipa Trackhouse, após a ultima corrida de 2024.
Miguel Oliveira revelou ter sido o terceiro piloto com pneu duro na roda traseira, tendo terminado a cinco segundos do mais rápido dos três, Franco Morbidelli (Ducati), que foi oitavo.
“Não sei se teria sido melhor arriscar no pneu macio, porque o médio não era a melhor escolha”, frisou.
De qualquer forma, mostrou-se “satisfeito” com o resultado.
“Fiz o meu trabalho, com um bom desempenho na despedida da equipa e estou satisfeito por isso”, frisou o piloto português, que na próxima temporada se muda para a Pramac Yamaha.
Miguel Oliveira terminou a edição deste ano do Mundial de MotoGP na 15.ª posição, com 75 pontos, apesar de ter falhado as corridas da Indonésia, Japão, Austrália, Tailândia e Malásia, devido a lesão, na sequência da queda sofrida nos treinos livres do GP da Indonésia, em 29 de setembro.
Esta foi a sexta temporada do piloto português, de 29 anos, na categoria rainha do Mundial de Velocidade.