Galtier confirmou o cenário hoje na conferência de imprensa de antevisão da última jornada da ‘Ligue 1’, em que o já campeão PSG recebe o Clermont, num jogo em que Messi, de 35 anos, se despedirá ao fim de duas temporadas em Paris.
“Tive o privilégio de treinar o melhor jogador do mundo da história do futebol. Este vai ser o seu último jogo no Parque dos Príncipes, espero que tenha uma receção calorosa”, sublinhou o treinador dos parisienses.
O futuro da ‘estrela’ argentina, que em dezembro se sagrou campeão mundial, permanece uma incógnita, com a imprensa a especular desde há tempos com várias hipóteses, desde o seu regresso ao Barcelona, até a uma ida para a Arábia Saudita.
O avançado, eleito inúmeras vezes o melhor jogador do mundo, entre distinções da FIFA e da revista France Football, ainda não revelou qual será o seu futuro, mas o seu pai, e empresário, negou no início de maio que existisse um acordo fechado com os sauditas do Al-Hilal, como vários órgãos de imprensa avançaram.
Em França, o argentino, companheiro de equipa dos portugueses Nuno Mendes, Danilo Pereira, Vitinha e Renato Sánchez, foi duas vezes campeão e venceu a Supertaça, mas ficou a faltar a Liga dos Campeões, uma conquista que o clube francês, que conta também com Neymar e Mbpapé, persegue, sem êxito, há vários anos.
Messi, que tem quatro Ligas dos Campeões, três Mundiais de clubes e três supertaças europeias, construiu a sua glória especialmente no FC Barcelona, que representou desde a formação e com mais de 20 anos de clube, quase sempre ao mais alto nível, até 2020/21.
Messi teve também a consagração pela seleção argentina, primeiro com a conquista da Copa América, em 2021, depois com a finalíssima intercontinental, e, finalmente, com título mundial, em dezembro do último ano.