Os tentos da partida disputada no Estádio da Madeira, casa da formação nacionalista, ficaram reservados para a etapa complementar, com o ponta de lança iraniano Alipour a alcançar a vantagem para Marítimo, mas com o médio Vítor Gonçalves a resgatar o empate antes do apito final.
Os dois maiores conjuntos de futebol da Madeira realizaram o jogo de treino para manter os índices competitivos, visto estarem ambos fora da Taça de Portugal.
Os clubes deram, assim, provas da boa relação existente entre ambos, que começou ainda com Carlos Pereira na presidência maritimista e promete continuar agora com Rui Fontes no cargo.
Os ‘eternos’ rivais madeirenses enterraram o ‘machado de guerra’ em setembro, quando os ‘alvinegros’ cederam o seu estádio para que o Marítimo pudesse continuar a atuar em casa na Madeira, ressalvando na altura que “o interesse coletivo está acima de qualquer rivalidade clubística”.
Os ‘verde rubros’ viram o seu estádio interdito a jogos e treinos após o seu relvado ter recebido uma segunda nota negativa consecutiva da Comissão Técnica da Liga de clubes, na fase inicial do campeonato, tendo realizado, até à data, três partidas na Choupana, recinto do Nacional.
Agora em competições diferentes, o Marítimo regressa aos compromissos oficiais em 28 de novembro, na receção ao Paços de Ferreira, para a 12.ª jornada da I Liga, enquanto o Nacional visita no mesmo dia o Rio Ave, para a II Liga.