O treinador português Leonardo Jardim destacou hoje na rede social Twitter que o seu regresso ao Mónaco, clube com o qual assinou hoje contrato, menos de quatro meses depois de ter saído, acontece antes do que era esperado.
"A nossa história recomeça mais cedo do que o previsto", escreveu o técnico madeirense no dia em que assinou contrato com o Mónaco por duas épocas e meia.
E acrescentou: "Estamos todos, e eu sou o primeiro, a apoiar o ASM [Association Sportive de Monaco]. Conto com o vosso apoio e com o vosso incentivo no estádio. Juntos, vamos conseguir restaurar o ‘slogan’: Força Mónaco!".
Na segunda-feira, em entrevista ao jornal desportivo francês "L’Équipe", Leonardo Jardim tinha garantido que ia regressar ao campeonato francês.
"Adoro a Ligue 1 e tenho a certeza que um dia vou voltar ao Mónaco. Tenho também a certeza que vou treinar outro clube francês", assegurou Leonardo Jardim há apenas quatro dias, quando ainda poucos acreditariam que o regresso iria ser tão imediato.
Leonardo Jardim assinou contrato com o Mónaco por duas épocas e meia, regressando ao comando técnico dos monegascos quase quatro meses depois de ter abandonado o penúltimo classificado da liga francesa de futebol.
Em comunicado divulgado na página oficial na internet, o emblema do Principado anuncia que o treinador luso, de 44 anos, celebrou contrato até junho de 2021 e "iniciará funções, juntamente com a sua equipa técnica, no domingo".
Ao mesmo tempo, o Mónaco adianta ter cessado o vínculo com o francês Thierry Henry, que tinha substituído Jardim em outubro de 2018, sendo que, no sábado, na deslocação ao terreno do Dijon, o conjunto monegasco será orientado, interinamente, por Franck Passi.
O treinador português Leonardo Jardim assinou contrato com o Mónaco por duas épocas e meia, regressando ao comando técnico dos monegascos quase quatro meses depois de ter abandonado o penúltimo classificado da liga francesa de futebol.
Em comunicado divulgado na página oficial na internet, o emblema do Principado anuncia que o treinador luso, de 44 anos, celebrou contrato até junho de 2021 e “iniciará funções, juntamente com a sua equipa técnica, no domingo”.
Ao mesmo tempo, o Mónaco adianta ter cessado o vínculo com o francês Thierry Henry, que tinha substituído Jardim em outubro de 2018, sendo que, no sábado, na deslocação ao terreno do Dijon, o conjunto monegasco será orientado, interinamente, por Franck Passi.
O vice-presidente do Mónaco, Vadim Vasilyev, admitiu ter cometido erros no arranque da temporada e que “a decisão de demitir Leonardo Jardim foi prematura”.
“Chegámos à conclusão de que a história de Leonardo Jardim no clube não acabou e que ele deveria ter tido oportunidade de continuar o seu trabalho. Acreditamos que os nossos jogadores vão recuperar e que, com Leonardo Jardim como treinador, o Mónaco conseguirá ultrapassar esta crise”, transmitiu o responsável monegasco.
O treinador português abandonou o comando técnico do Mónaco no dia 11 de outubro, na sequência da derrota caseira com o Rennes (2-1), que manteve a formação do Principado em zona de despromoção.
Após levar o Mónaco ao pódio da liga francesa durante quatro temporadas consecutivas, o português não resistiu aos maus resultados do início desta época, no qual venceu apenas um dos 12 encontros oficiais disputados, ocupando o 18.º e antepenúltimo lugar do campeonato.
O antigo internacional francês Thierry Henry foi o sucessor de Jardim, mas, nos 20 jogos oficiais em que liderou a equipa, apenas conquistou quatro vitórias, duas das quais no campeonato, em que o Mónaco ocupa o 19.º e penúltimo posto, com 15 pontos.
Nas quatro temporadas ao serviço dos monegascos, Leonardo Jardim conquistou uma liga francesa, em 2016/17, época em que também conduziu o clube às meias-finais da Liga dos Campeões.
Antes de chegar ao clube do Principado, Leonardo Jardim tinha treinado, entre outros, o Sporting de Braga, o Olympiacos, da Grécia, e o Sporting.
C/ LUSA