Sem grande surpresa, o selecionador luso, Fernando Santos, apostou nos médios do Paris Saint-Germain (França) e Betis (Espanha) para dar ‘músculo’ à zona central do terreno, em detrimento de outras opções, como João Moutinho, Rúben Neves, Sérgio Oliveira ou João Palhinha, o último relegado para a bancada.
De resto, já era esperado que Nélson Semedo ocupasse o lado direito da defesa, depois de João Cancelo ter sido excluído dos eleitos com um positivo ao novo coronavírus, substituído por Diogo Dalot, o único dos 26 à procura do primeiro jogo na seleção ‘AA’ – não acontecerá hoje, pois foi ficou fora dos 23.
No moderno recinto da Puskás Arena, repleto de 67.000 espetadores, Portugal vai alinhar com Rui Patrício na baliza, atrás do quarteto defensivo formado por Nélson Semedo, Rúben Dias, Pepe e Raphaël Guerreiro.
O meio-campo estará entregue a Danilo Pereira e William Carvalho, com Bruno Fernandes a atuar mais perto do tridente ofensivo, composto por Bernardo Silva, Diogo Jota e o ‘capitão’ Cristiano Ronaldo.
De fora da ficha de jogo, Fernando Santos deixou o defesa Diogo Dalot, o médio João Palhinha e o avançado Gonçalo Guedes.
Por sua vez, a seleção da casa, presente pela quarta vez numa fase final, repetindo 1964, 1972 e 2016, vai iniciar o encontro com Peter Gulacsi, Gergo Lovrencsics, Endre Botka, Willi Orbán, Attila Szalai, Attila Fiola, Adam Nagy, Laszlo Kleinheisler, Andras Schafer, Adam Szalai e Roland Sallai.
Portugal, que é o detentor do troféu, integra o grupo F do Euro2020, juntamente com Hungria, Alemanha e França, tendo estreia marcada na competição para hoje, diante dos húngaros, em Budapeste, a partir das 18:00 locais (17:00 em Lisboa), num encontro que será dirigido pelo turco Cuneyt Çakir.
O Euro2020, que foi adiado para este ano devido à pandemia de Covid-19, decorre até 11 de julho, em 11 cidades de 11 países diferentes.