Rali de São Vicente que apresenta oito classificativas, começando habitualmente com a prova especial nocturna na Ponta Delgada que este ano será feita num total de três voltas (com 4 km), ao contrário do ano passado que era feita em duas voltas. 

Este ano há outra novidade no Colégio de Comissários, a introdução de dois elementos por parte da FPAK (Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting), Claudino Romeiro e Paulo Magalhães ou seja deixa de ser exclusivamente elementos locais.

O Observador das provas também mudou tal como a RTP avançou, as novas funções são desempenhadas agora por Alfredo Mendonça.

Uma observação que servirá para avaliar a qualidade organizativa de cada prova, para no final da temporada estabelecer um ranking. A prova com menos pontuação será o elo mais fraco e deixa de figurar no campeonato regional de ralis em 2019.

A quarta especial de classificação sofreu alterações, começa um pouco depois do Restaurante Many e antes de entrar no túnel de pedra. O início da classificativa é muito rápido, prova especial de classificação que sofreu alteração na parte final. Na zona dos apartamentos amarelos não vira à direita como habitualmente, segue em frente, contorna a nova praceta da Boaventura onde tem uma farmácia e classificativa termina um pouco mais acima.

Prova especial de classificação que é feita no sentido contrário, a partida é feita na estrada regional 101 antes da igreja da Boaventura e terminando um pouco antes do Many.

Por alturas da prova estará na Madeira o presidente Ni Amorim para reuniões de trabalho e para também assistir à prova inaugural do campeonato da Madeira de ralis.

O programa completo do rali pode aqui ser consultado