O piloto espera um bom rali e que a sua viatura aguente toda a prova madeirense.
"Espero que seja um bom rali. Espero que o Fiat aguente todo o rali, que possa chegar ao fim, é o principal. Depois, se isso acontecer, creio que o carro vai surpreender. Pode fazer tempos interessantes, daí a minha aposta. Num rali com estas caraterísticas, um carro diesel, pode ser um carro muito interessante", começou por dizer.
A escolha do Fiat para o Rali Vinho Madeira, quando habitualmente tripula um Mitsubishi, é explicada pelo facto do piloto nortenho não ter garantias de transporte de regresso ao continente,
"Não dava jeito vir com o Mitsubishi, porque tenho um rali a 24 e 25. Demora uma semana a chegar ao continente e podia acontecer algo e colocar em causa o próximo rali. Por isso achei melhor virmos neste carro. É a minha 18.ª participação. Faz 20 anos que venci e é sempre um prazer, terra onde tenho muitos amigos. Estou contente por cá estar", disse.