Evans, que dominou desde o primeiro dia, terminou a prova nipónica com o tempo de 3:32.08,8 horas, deixando na segunda posição o francês Sébastien Ogier (Toyota Yaris), a 1.17,7 minutos, com o campeão Kalle Rovanperä (Toyota Yaris) em terceiro, a 1.46,5 segundos.
"Não foi fácil (vencer) com as condições que tivemos ao longo desta semana, mesmo tendo uma grande vantagem logo desde sexta-feira", frisou o piloto galês, após conquistar a terceira vitória da temporada (já tinha ganho na Croácia e na Finlândia).
Com as contas dos títulos já decididas antecipadamente, restava a luta pela segunda posição, que ficou decidida na sexta-feira quando o belga Thierry Neuville (Hyundai i20) se despistou e teve de abandonar.
"Peço desculpa à equipa pelo meu erro mas é o que é. Vamos tentar fazer uma boa época no próximo ano", disse o piloto belga, que fechou o campeonato em terceiro, atrás de Rovanperä e Evans.
A Toyota, desta vez, conseguiu dominar a prova caseira, colocando quatro carros nas cinco primeiras posições, já que o japonês Takamoto Katsuta (Toyota Yaris) foi quinto, atrás do finlandês Esapekka Lappi (Hyundai i20), o único a conseguir intrometer-se entre os carros nipónicos.
Kalle Rovanperä fecha o ano como bicampeão e 250 pontos somados, com Elfyn Evans em segundo, com 216 e Thierry Neuville em terceiro, com 189.
A Toyota conquistou o Mundial de Construtores, com 548 pontos.
O Rali do Japão marcou, ainda, a despedida do estónio Ott Tänak (Ford Puma) da M-Sport, pois o antigo campeão mundial vai regressar à Hyundai na próxima temporada.