O ‘astro’ madeirense deu os "parabéns ao Inter de Milão pelo título merecido", mas fez questão de valorizar tudo aquilo que conquistou em 2020/21, "tanto a nível coletivo como individual".
"A Supertaça de Itália, a Taça de Itália e o troféu de melhor marcador da Serie A enchem-me de felicidade, principalmente devido à dificuldade que acarretam, num país onde nada é fácil de vencer. Com estes feitos, alcancei uma meta que tinha estabelecido desde o primeiro dia em que cheguei a Itália: vencer o campeonato, a Taça e a Supertaça, e também ser o melhor jogador e marcador neste grande país, com tremendos jogadores, clubes gigantes e uma cultura futebolística muito própria", escreveu.
"Já disse várias vezes que não persigo os recordes, os recordes é que me perseguem. Para quem não percebe o que quero dizer, é muito simples: o futebol é um jogo coletivo, mas é através da superação individual que ajudamos as nossas equipas a alcançar os seus objetivos. É através da procura constante por mais e mais no relvado, trabalhando mais e mais fora do relvado, que os recordes aparecem, eventualmente, e os títulos coletivos se tornam inevitáveis", acrescentou.
Cristiano Ronaldo mostrou-se, ainda, "muito orgulhoso" com o facto de ter reconhecido que foi "campeão em Inglaterra, Espanha e Itália" e conquistou "Taça em Inglaterra, Espanha e Itália", assim como Supertaça, troféu de melhor jogador e troféu de melhor marcador, sem esquecer o facto de ter somado "mais de 100 golos por um clube" nestes três países.
"Nada se compara ao sentimento de saber que deixei a minha marca nos países onde joguei, e que dei alegria aos adeptos dos clubes que representei. É para isto que trabalho, é isto que me alimenta e é isto que me irá manter sempre na busca até ao último dia. Obrigado a todos aqueles que fizeram parte desta caminhada! Continuamos juntos!", rematou.