Segundo a mesma fonte, a redução de parte dos salários aos jogadores será reposta mais à frente, variando a percentagem da reposição consoante a II Liga seja retomada ou não, após a suspensão devido à pandemia de Covid-19.
A decisão de avançar para uma redução salarial prende-se com a perda de receitas, com origem na paragem da competição, bem como com o facto de a subvenção do Governo Regional da Madeira relativa a esta época ainda não ter sido paga.
No que concerne aos funcionários, o regime de "lay-off" aplica-se aos que tiveram a sua atividade suspensa. Esta opção foi tomada porque, caso tivesse sido aplicado o mesmo acordo efetuado com jogadores e equipa técnica, os funcionários ficariam mais lesados financeiramente.
Recorde-se que o Nacional foi a primeira equipa portuguesa a regressar aos treinos, após a paragem do campeonato, encontrando-se na segunda semana de trabalho, que é feito de forma individualizada e respeitando as normas do plano de contingência do clube.
O Nacional lidera a II Liga, numa altura em que o campeonato se encontra suspenso face à pandemia de Covid-19, após 24 jornadas, com 50 pontos, mais dois do que o segundo classificado, o Farense, com 48.